sábado, 14 de julho de 2007

Eletro revela cabeça do investidor em DI

Da Folha de São Paulo de 14/07/2007

Professores da USP submetem voluntários a eletroencefalogramas para desvendar reações diante de cenários de risco

Primeiro laboratório em neuroeconomia do país buscará responder por que brasileiro evita risco da ação e prefere fundo com juros

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi1407200717.htm

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Pagamento à vista.

Em relação ao artigo anterior, quanto tempo o consumidor teria que esperar para pagar à vista o mesmo automóvel?

As taxas líquidas estão em torno de 0,8% ao mês em um fundo com baixa taxa de administração ou no Tesouro Direto. Se o consumidor aproveitar o lance do consórcio e depositar mensalmente os R$504,00, ele terá o carro em 15 meses. Como o consórcio e o financiamento era de 30 meses, há a possibilidade de continuar aplicando o dinheiro e no final deste prazo, além do carro, haverá R$8062,38 no bolso.

Financiamento x Consórcio

Uma pergunta freqüente é qual a melhor opção para se comprar um carro, consórcio ou financiamento. Vamos aos dados, a prestação de um consórcio de gol 1.0 city, que custa R$ 25.070,00 é de R$504,00. Para uma comparação justa vamos supor que o consumidor dê um lance de 30 prestações para retirar o carro no primeiro mês, ou seja, ele deverá desembolsar R$15.139,20.

Caso o lance do consórcio seja usado em um financiamento, ele deverá pagar cerca de R$800,00 de TAC, tarifa de abertura de crédito, o que dá uma entrada de R$14.329,20. Segundo a página do Banco Central do Brasil a taxa de juros do Banco Volkswagen é de 1,84% ao mês. Usando o simulador da página do Bacen resulta uma prestação de R$486,66 em 30 meses. Ou seja, é melhor financiar neste caso. Vale a pena entrar no consórcio se a taxa de juros for maior que 2,37% ao mês.

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Nova LTN

Já está disponível o título pré-fixado com vencimento em 01/10/2009 no Tesouro Direto.

Cartão de Crédito

Cartão de crédito é sinônimo de gastos, certo? Depende do consumidor. Há cartões com recompensas interessantes. Por exemplo, há cartões de crédito que devolvem 2,5% dos seus gastos com supermercado com limite de resgate de 700 reais por ano. Como a anuidade deste cartão é de 150 reais, sobram 550 reais de prêmio. E como comprar alimentos e produtos de limpeza é uma atividade rotineira este tipo de prêmio tem uma liquidez extraordinária.

Há também cartões que dão descontos em automóveis como prêmio, neste caso eles devolvem até 5% das suas compras para o consumidor comprar um carro zero, mas em contrapartida há um compromisso de comprar um carro de uma determinada marca...

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Caderneta de Poupança

Apesar de ter um redimento baixo, a caderneta de poupança pode ser uma boa alternativa para pessoas que não precisam de uma conta corrente. Como os bancos cobram em torno de R$9,00 pelo pacoote mais básico de serviços, para pequenas quantias pode não valer a pena abrir uma conta corrente para aplicar no tesouro direto, por exemplo.

Vamos aos cálculos. A LFT com vencimento em 2008 teve rentabilidade acumulada nos últimos 12 meses de 13,16%. Ou seja, se alguém aplicou mil reais há um ano, mas como há taxas cobradas no início (0,38% de CPMF, 0,4% da CBLC e 0,5% de custódia do banco), o valor investido bruto seria de R$1012,80 , hoje ele teria segundo a calculadora do Tesouro Direto R$1.107,20 líquido. Nestes 12 meses o banco cobraria R$108,00 de tarifa bancária.

Se o investidor tivesse optado pela poupança, os R$1012,80 e os R$9,00 mensais economizados por deixar de pagar o pacote de serviços em doze meses resultaria em R$1.207,96. O cálculo usou a taxa acumulada dos últimos 12 meses da pouponça de 8,21%. Ou seja, não basta olhar rentabilidade do investimento, é necessário considerar as taxas pagas nos cálculos.

E se o índividuo optar por ficar 2 anos com o título para pagar menos imposto de renda? Haveria R$1.227,33 líquido para o título público e R$ 1.419,14 na poupança.

Ao simular com 10 mil reais para 12 meses os resultados são ligeiramente favoráveis ao Tesouro Direto. A aplicação em títulos teria R$11.071,97 no final de um ano contra R$ 11.071,51 da poupança.

terça-feira, 10 de julho de 2007

Emergentes sobem e oportunidades já são menos recorrentes

Do Valor Econômico de 10/07/2007:

Por Danilo Fariello

Se um relógio Rolex e um Timex custassem o mesmo preço, qual você compraria? Essa é uma metáfora aplicável ao mercado financeiro atualmente, diz David Turnbough, estrategista global da AllianceBernstein Investments, gestora que administra mais de US$ 742 bilhões (cerca de R$ 1,4 trilhão). Para ele, o preço das ações de mercados emergentes subiram tanto que praticamente já não há desconto entre o preço desses papéis e as ações de grandes e tradicionais empresas dos países desenvolvidos. Seria como se o relógio Timex tivesse se valorizado tanto que agora custasse o preço de um Rolex. O economista leva em conta os avanços institucionais dos mercados emergentes ou o melhor desempenho das empresas neles situadas, mas questiona o preço atual das ações desses países.
A metáfora reflete alguns dos indícios de uma especulação que atinge o preço das ações em mercados emergentes, explica Turnbough. "As chances de retorno não são mais tão boas nos emergentes quanto foram no passado" completa Giuliano De Marchi, vice-presidente para as Américas da AllianceBernstein.
Enquanto muitas das ações de empresas produtoras de commodities dos países emergentes podem ter subido demais, diversas grandes companhias mundiais - as "blue chips" com atuação global, principalmente - podem ser agora uma barganha no mercado, diz Turnbough. "Essa proximidade dos preços entre as grandes multinacionais e as empresas menores tende a reduzir novamente, seja pelo aumento das primeiras ou pela queda das demais."
De olho no maior risco das empresas em países emergentes, a gestora global reduziu nos últimos 12 meses de 20% para cerca de 11% a parcela de sua carteira investida nesses países. "O momento agora é de maior seletividade", diz o estrategista global. "Dessa redução, a maior parte se trata de empresas com maior grau de risco", completa. A AllianceBernstein possui umas das maiores estruturas de avaliação de empresas, com mais de 300 mil analistas espalhados por praticamente todos os mercados relevantes do mundo.
Embora tenham reduzido a exposição a mercados emergentes mundialmente, Turnbough diz que a diminuição menor dos investimentos ocorreu no Brasil, mercado que ainda vê com melhores olhos em relação a outros similares, como China e Índia. O país é o principal destino da gestora na escolha entre esses mercados, tanto para investimentos em ações quanto em títulos de renda fixa. "Se os fluxos de recursos mundiais continuarem, o Brasil chegará ao 'investment grade' e o número de instituições que poderá investir aqui aumentará e o juro de longo prazo tenderá a cair."
Desde o início de 2003 até sexta-feira, o índice de ações de todos os mercado emergentes, o MSCI Emerging Markets, avançou 278,65% em dólar, enquanto o índice global sem esses mercados, o MSCI World, subiu 105,93%. Isso levou as ações de empresas de países emergentes a ter preços muito próximos daquelas de mercados mais maduros. "Isso faz não haver mais o desconto justo entre as ações de emergentes."
No Brasil, em proporção menor, algo parecido ocorre entre as empresas menos líquidas - em tese com maior risco - e as demais. De 2003 para cá, o Ibovespa, com as maiores e mais negociadas ações do pregão, subiu 400%, enquanto as cem maiores, que formam o IBrX-100, avançaram mais, 440%. Em dólares, o IBrX-100 subiu 902% no período.
Com base em teses ligadas ao comportamento do investidor, o executivo americano diz que os investidores devem estar atentos para o fato de a rentabilidade passada não representar retornos futuros tão bons nos países emergentes. Simulações de Turnbough apontam que, em geral, três anos de fartura no mercado de capitais tendem a ser acompanhados por três anos de escassez, ou seja, de retornos menores ou até perdas. "Apesar de muitas empresas ainda apresentarem boas perspectivas no futuro, os próximos anos não deverão ser tão rentáveis quanto os últimos." Muitas das boas notícias já foram incorporadas pelo mercado, diz.
Para Turnbough, não se trata atualmente do temor de uma freada na economia mundial, como havia até o início do ano, para afugentar investimentos do risco. "Diferentemente do que vimos por pelo menos 30 anos, hoje o mundo não desacelera no mesmo ritmo dos Estados Unidos, que atravessa um período difícil", diz. Até maio, havia ainda um temor que a desaceleração do crescimento dos EUA para 1,8% neste ano contaminasse o mundo, mas agora a gestora mundial, que investe cerca de US$ 11 bilhões apenas no Brasil, prevê que o mundo deverá seguir crescendo por volta de 3,5% neste ano e no próximo. Para o Brasil, está previsto crescimento ao redor de 3,7% até 2011. Essas informações constam da análise conjuntural chamada "Excesso ou oportunidade", que inclui um balanço do mercado no primeiro semestre e será lançada mundialmente pela AllianceBernstein hoje.
Para Turnbough, é possível que o Brasil chegue a ter, no futuro, uma taxa básica de juros em torno de 7% ou 8%, desde que a taxa americana não continue a subir muito além da previsão atual. A perspectiva aponta, portanto, para um juro real no Brasil próximo de 3% ou 4%. No entanto, é incerto quando isso ocorrerá. Se isso ocorrer, será possível lucrar com a valorização dos títulos em mercado, diz o estrategista, que veio ao Brasil para visitar o escritório local da empresa.
A AllianceBernstein prevê que os países emergentes que não aproveitarem o bom momento do mercado para fazer reformas importantes em suas instituições locais poderão enfrentar problemas mais sérios quando a bonança passar. "Os países emergentes não podem desperdiçar este período de calmaria para avançar em reformas institucionais", diz o economista David Turnbough.

O céu é o limite

Do Valor Econômico de 10/07/2007:

Por Daniele Camba e Angelo Pavini

Quando se vê o céu de brigadeiro que foi o mercado acionário no primeiro semestre fica difícil acreditar que as ações reservem mais um semestre com gordos retornos. Mas é exatamente esse quadro que se prevê para a bolsa até o fim do ano. A melhora do cenário local e internacional foi tão acima do que se esperava que acabou surpreendendo até os analistas. Para se adaptar à essa nova situação, os profissionais estão revisando para cima as projeções para o Índice Bovespa. No início do ano, a maioria projetava o índice entre 50 mil e 55 mil pontos em dezembro. Agora, a média subiu para um intervalo entre 60 mil e 62 mil pontos. Há quem acredite que o índice pode chegar a 70 mil pontos em 12 meses, algo inimaginável há seis meses.
"O mercado tinha previsões conservadoras que acabaram não se confirmando, o mundo nos surpreendeu muito, e positivamente", diz o diretor de renda variável do Banco Itaú Walter Mendes. Externamente, as projeções eram de que o Índice Standard and Poor's (S&P) da Bolsa de Nova York se valorizaria entre 6% e 7% este ano, os lucros das empresas americanas aumentariam em média 6,5%, o crescimento da economia mundial, que foi de 5,3% em 2006, cairia para 4,5% e que o PIB americano se desaceleraria, cita Mendes.
Mas nada disso está acontecendo. Muito pelo contrário, a realidade é bem melhor até do que as previsões mais otimistas. O S&P subiu 6% só até junho, os resultados das companhias americanas cresceram entre 9% e 19% apenas no primeiro trimestre. E, pelo andar da carruagem, a economia mundial tem tudo para continuar crescendo acima de 2006, enquanto que o PIB americano desacelerou no primeiro trimestre, mas já está se recuperando neste trimestre.
Os acontecimentos no mundo, bem melhores do que se previa, já se refletem nos próprios mercados, que vivem um momento positivo generalizado que há muito tempo não se via. No ano, até sexta-feira, dos 48 índices das principais bolsas no mundo apenas um está caindo, o da bolsa da Venezuela, que acumula perda de 22,95%.
Além do cenário externo benigno, a Bovespa está se beneficiando de uma melhora significativa da situação local, numa velocidade bem maior do que se imaginava. No começo deste ano, a maioria dos analistas acreditava que o risco-Brasil estaria em 160 pontos base (1,6 ponto percentual) no fim do ano, que a taxa básica de juros cairia até 12%, 12,5% ao ano, os lucros das empresas aumentariam entre 20% e 25% e o PIB brasileiro cresceria 4% este ano, na visão dos mais otimistas, lembra Mendes.
No entanto, assim como externamente, a realidade tem surpreendido positivamente. O risco-Brasil já está em 147 pontos, a taxa Selic está caindo mais rapidamente e o PIB agora está muito mais para 5% do que para 4%. Já os resultados das empresas devem crescer, em média, 35%, acredita Mendes. "O cenário local foi a cereja que faltava no bolo para a Bovespa deslanchar", diz Mendes, que tinha uma projeção para o Ibovespa em 56 mil pontos no fim do ano e agora acredita que o índice pode ultrapassar 60 mil, contanto que o risco-Brasil caia para os 120 pontos.
No início do ano, a Corretora Socopa projetava o risco-Brasil em 200 pontos no fim de dezembro, a Selic em 12% ao ano e o Ibovespa em 52.500 pontos. O risco-Brasil foi revisto para 160 pontos, a taxa básica para 10,75% e o Ibovespa, para 62.700 pontos. "A queda do risco e a aceleração dos cortes da Selic batem direto no custo de captação das companhias", diz o chefe de análise da corretora, Daniel Doll Lemos. Fundamentos à parte, o fato de o Ibovespa já ter alcançado as projeções para o fim do ano também leva os analistas a reverem suas contas. "No início do ano, alguns profissionais já podiam até achar que o Ibovespa furaria os 60 mil pontos, mas se sentem seguros para dizer isso apenas à medida que a valorização vai se concretizando", diz o sócio da Hedging-Griffo Ricardo Campos.
Além dos números crus, a possibilidade cada vez mais próxima do Brasil ganhar o selo de grau de investimento também é um empurrão importante para a melhora das projeções. A entrada do país no seleto grupo de nações consideradas seguras para se investir atrai recursos de estrangeiros que não podem aplicar em países que não possuem o selo. Isso por si só já é suficiente para garantir a tendência de alta na Bovespa. "No início do ano, a idéia de que o Brasil seria grau de investimento não estava tão clara", diz o economista da Infinity Asset André Ng. "À medida que isso ficou mais nítido, a bolsa foi subindo e as projeções também", afirma. A asset tinha uma projeção para o Ibovespa entre 55 mil e 60 mil pontos para o fim do ano e a aumentou para um intervalo entre 58 mil e 61 mil pontos.
A situação privilegiada do Brasil frente a outros países emergentes se traduz em números. Mendes, do Itaú, lembra que o Ibovespa subiu no primeiro semestre 12,5% acima da média das bolsas emergentes (ver gráfico). "E não subiu mais porque a enxurrada de ofertas públicas levou mais de R$ 14 bilhões para as novas ações, reduzindo o apetite pelos papéis que já estão no pregão", diz Mendes. O mesmo ocorreu com o risco-país. No fim do ano passado, o risco-Brasil era 15% acima do risco médio dos emergentes e hoje é 10% menor.
Outra instituição que subiu sua expectativa para o Ibovespa foi a Unibanco Asset Management (UAM). A projeção para 12 meses saiu de 57.500 pontos em maio para 62.500 no fim de junho. O motivo, explica Ronaldo Patah, responsável pela área de renda variável, é a melhora dos resultados apresentados pelas empresas e da economia brasileira. "Temos uma planilha que vai atualizando automaticamente a projeção à medida que as empresas vão soltando resultados ou mudamos as premissas do cenário macro", explica.
Patah arrisca uma estimativa para o fim do ano: o Ibovespa deve ficar próximo dos 60 mil pontos. Ele admite que o ganho até lá não deve ser tão grande - 6,3% ante o fechamento de sexta-feira, para um retorno da renda fixa na casa dos 5%. "Mas há excelentes oportunidades fora do índice, várias estratégias e fundos que podem bater o indicador", lembra. No mês passado, o risco do mercado parecia ter subido com os problemas com hedge funds e a incerteza com inflação nos EUA. "Mas o fato é que a liquidez continua muito forte, os dados dos EUA mostram inflação comportada e o crescimento segue razoável", afirma Patah.
A queda no risco-Brasil levou a Ativa Corretora a também subir a projeção para o Ibovespa, de 53.400 pontos para 58 mil no fim do ano, explica a analista chefe Mônica Araújo. "Revimos de 300 pontos base para 220 pontos, o que dá um ajustezinho."
Os analistas não descartam a possibilidade de nuvens nesse céu de brigadeiro do mercado. Só que acreditam que, por enquanto, elas podem no máximo provocar uma chuvinha rápida, bem longe de uma tempestade de outros anos.

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Debêntures BNDESPAR

Explicação sobre as Debêntures direto da fonte:

http://www.bndes.gov.br/empresa/debentures/orientacoes_investidor2007.asp

Economista "pop" explica finanças diárias

Folha de São Paulo de 09/07/2007:

Autor do best-seller "O Economista Clandestino" diz que força de vontade é maior para as decisões futuras do que para as imediatas.

Os supermercados é que escolhem o produto para o cliente e carro usado bom nunca está a venda, diz o britânico Tim Harford.

Entrevista no atalho:

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi0907200710.htm

Investir em ações é aposta arriscada para o segundo semestre

Folha de São Paulo de 09/07/2007:

Especialistas recomendam manter mais da metade dos recursos em renda fixa, aproveitando os altos juros do paísTesouro Direto e debêntures do BNDESPar são os melhores investimentos em renda fixa; na Bolsa, a estratégia é diversificar para diluir perdas

Tesouro Direto e debêntures do BNDESPar são os melhores investimentos em renda fixa; na Bolsa, a estratégia é diversificar para diluir perdas

O restante da matéria está em:

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi0907200706.htm

domingo, 8 de julho de 2007

Previdência sem PGBL ou VGBL

Se o investidor não achar um bom plano de aposentadoria, ou seja, com baixa taxa de administração e boa rentabilidade em uma instituição confiável, é melhor investir por conta própria. Como? Investir em fundos de renda fixa e ações com taxas de administração abaixo de 0,5% ao ano, caso não consiga, a alternativa é o Tesouro Direto e comprar ações diretamente através de uma corretora.

Qual ação e qual título? Como o objetivo é acumular patrimônio até a aposentadoria, o ideal é comprar títulos que não paguem juros semestrais, chamados de cupons no jargão do mercado financeiro. Pois a cada seis meses seria necessário pagar imposto de renda e taxa de custódia, além da necessidade de reaplicar o dinheiro. O mesmo vale para ações que pagam dividendos. Por isto o fundo PIBB é uma boa alternativa, ele pode ser encontrado nos bancos com taxa de administração de 1,5% a.a. ou na Bovespa pelo código PIBB11.

E a vantagem fiscal do PGBL? Pois bem, as ações compradas diretamente via corretoras de valores também contam com incentivos. Os dividendos e vendas de ações abaixo de 20 mil reais mensais são isentas de imposto de renda. Ou seja, sua renda na aposentadoria pode ficar livre de impostos.

As ações que pagam dividendos e títulos que têm cupom são ideias para quem já se aposentou e quer receber os frutos do patrimônio preservando o principal.

Consórcio de segunda mão

Folha de São Paulo de 08/07/2007:

Compra de cotas no "paralelo" elimina espera por contemplação

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/imoveis/ci0807200701.htm

Investidores e desistentes aquecem mercado paralelo:

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/imoveis/ci0807200702.htm
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